Sou como os miúdos. Tinha de avisar já!
Agora estou cheia de sono, mas amanhã conto.
Beijinhos
P.S. - Não estou grávida!!!! (Normalmente, as pessoas, sabe-se lá porquê, quando eu faço estes mistérios lançam sempre a do "estás grávida" ou então "vais-te casar". O que eu vou contar é uma coisa booooooaaaa, que não deu preocupações nenhumas!!!
24 maio 2007
17 maio 2007
Ha-ha!
Há um riso cruel... cruel como só os miúdos sabem fazer. Miúdos de todas as idades com cabeça de crianças.
Riso impiedoso, que faz de tudo uma piada, sem olhar a meios ou consequências.
Quem conhece os Simpsons (uma série que nos brinda com a "beleza" da mediocridade humana) de certo reconhece estas características numa personagem muito específica. Sim, é aquele gajo que no momento em que alguém dá barraca ele aparece do nada só para dizer: "Ha-Ha!"
Já é famoso por isso, vejam bem! Dizem que é uma frase de marca.
Fui à procura do gajo e achei-lhe o nome: Nelson Muntz. Sempre é melhor do que chamar-lhe gajo, mas a este tipo de pessoas não reservos nomes mais adequados.
Não me comem por dentro os motivos pelos quais se dá a barraca, mas revira-me do avesso testemunhar crueldades desta ordem. Nas barbas da pessoa, a gozar com ela, qual perfeição personificada.
Olhamos para o Nelson e constatamos: não é giro, não é inteligente, não é bondoso.... Bom! Não se tendo nenhum destes dons, creio que só está aqui a ocupar espaço. Apesar disso existe, e nem Matt Goening teve a dignidade de o apagar das suas pranchas. O que até é compreensível, já que o homem se dedica à mediocridade!
Os Muntz que por aí andam, à semelhança do personagem do desenho animado, preenchem um papel secundário, cujo o único brilho é a forma caricata como expressam o seu gozo: Ha-ha! E isto é o ponto alto na vida deles. À parte disso, nem aparecem na maior parte das cenas.
Fico a pensar...
O puto é que se ri, mas todos os outros é que são verdadeiros personagens, com falas que não se resumem a interjeições.
Como já devem ter reparado, sou professora de um Nelson Muntz.
Mas hoje tenho-lhe cá um pó....
15 maio 2007
Saúde e sorte!
Acabei de receber o convite para a apresentação de uma tese de uma colega de mestrado: "Prótese - Ouvinte". Surdez, portanto, é o tema.
Os cegos no metro de Lisboa pedem dinheiro a troco de uma sentença.
Há o senhor baixinho e gordinho, há uma menina de olhos cirurgicamente fechados, há uma senhora de voz doce, mas o mais exuberante de todos é o jovem (ainda lhe posso chamar jovem, porque deve ter pouco mais que a minha idade) de olhos azulados pela cegueira, com o seu batuque.
A arte é uma evolução, porque a pessoa não se contenta. Não se trata de querer fazer melhor ou mais perfeito. É apenas uma questão de satisfação. Não dizemos: "ainda não está bem" mas sim, "ainda não está como eu quero".
Ora este jovem cego, cujo nome desconheço, mas que desde já baptizo de Baltazar (não é rei mago, mas tem cara disso - de Baltazar, claro!) tem vindo a evoluir nas arte de cativar o público.
A sociedade de hoje não se comove com facilidade. Há, por isso, que pôr em prática estratégias sempre inovadoras para responder aos desafios do público.
Sempre na alternância de sons graves e agudos, tudo começou com o:
"Tenha a bondaaaaade de me auxiliaaaa-re"
Depois evoluiu para:
"Agradeço a alguéeeem, que tenha a bondaaaaade de me auxiliaaaa-re"
Veio a crise e o artista, sempre atento, reformulou:
"Agradeço a alguéeeem, que tenha a bondaaaaade, ou a possibilidaaaade, de me auxiliaaaa-re"
Mas o artista tem de seguir as tendências. Vai daí pega-se num pau e numa lata e vá de batuque. Soa menos melodioso, mas parece-me que o objectivo é esse. A todos os nobres motivos para lhe darmos uma moeda, junta-se o do secreto desejo de o fazer parar.
Ecoava desde o fundo da carruagem e nem o barulho da hora de ponta o impede de perceber que estamos a remexer na carteira para lhe dar uma moeda. Cegos? Vêem tudo, mas com outros olhos. Senão vejamos:
Tlint!
A moeda está entregue. Duvido que sozinha vá fazer milagres.
Oiço o famoso "Saúde e sorte" (ao qual a senhora de voz doce até costuma acrescentar "para si e para todos os seus") e fico cheia.
Saúde e sorte...
Eles sabem mais do que eu o que é passar pelas provações da vida e quando me agradecem não me desejam dinheiro. Apenas tudo, e somente, o que o dinheiro não pode comprar.
Além da sapiência, toca-me também o poder do desejo de um desconhecido. Os desejos ou, se quiserem, as orações, das pessoas que nos são estranhas e, por isso, isentas de benefícios colaterais, são os mais puros e poderosos. Sinto-me tocada por todos os que me desejam bem, sem sequer me conhecerem. Até a senhora do parque de campismo em Idanha que me agradeceu por eu telefonar a dizer que já ia entrar depois das 19h, com um desarmante "Bem haja!".
Bem haja??? Eu? Mas ela nem me conhece!!!
Bem sei que estas expressões se dizem da boca para fora, mas eu gosto de as levar a sério, aliás, como gosto de fazer com tudo na vida.
Isto para dizer que na carruagem do metro há muito mais cegos do que aqueles que pedem bondade dos outros; e que a riqueza, na sua maior acepção, brinda os mais sábios e não os que se são ao luxo de ter dinheiro na carteira.
Para quê a lamechice e o moralismo? -perguntam vocês.
Para explicar que a ignorância, por vezes, não tem ouvidos nem para o batuque do Baltazar.
E porque as moedas sozinhas não fazem milagres, vejam 10 minutos do Telejornal e façam um desejo comigo para um desconhecido.
De certeza que vos vai ocorrer qualquer coisa.
Os cegos no metro de Lisboa pedem dinheiro a troco de uma sentença.
Há o senhor baixinho e gordinho, há uma menina de olhos cirurgicamente fechados, há uma senhora de voz doce, mas o mais exuberante de todos é o jovem (ainda lhe posso chamar jovem, porque deve ter pouco mais que a minha idade) de olhos azulados pela cegueira, com o seu batuque.
A arte é uma evolução, porque a pessoa não se contenta. Não se trata de querer fazer melhor ou mais perfeito. É apenas uma questão de satisfação. Não dizemos: "ainda não está bem" mas sim, "ainda não está como eu quero".
Ora este jovem cego, cujo nome desconheço, mas que desde já baptizo de Baltazar (não é rei mago, mas tem cara disso - de Baltazar, claro!) tem vindo a evoluir nas arte de cativar o público.
A sociedade de hoje não se comove com facilidade. Há, por isso, que pôr em prática estratégias sempre inovadoras para responder aos desafios do público.
Sempre na alternância de sons graves e agudos, tudo começou com o:
"Tenha a bondaaaaade de me auxiliaaaa-re"
Depois evoluiu para:
"Agradeço a alguéeeem, que tenha a bondaaaaade de me auxiliaaaa-re"
Veio a crise e o artista, sempre atento, reformulou:
"Agradeço a alguéeeem, que tenha a bondaaaaade, ou a possibilidaaaade, de me auxiliaaaa-re"
Mas o artista tem de seguir as tendências. Vai daí pega-se num pau e numa lata e vá de batuque. Soa menos melodioso, mas parece-me que o objectivo é esse. A todos os nobres motivos para lhe darmos uma moeda, junta-se o do secreto desejo de o fazer parar.
Ecoava desde o fundo da carruagem e nem o barulho da hora de ponta o impede de perceber que estamos a remexer na carteira para lhe dar uma moeda. Cegos? Vêem tudo, mas com outros olhos. Senão vejamos:
Tlint!
A moeda está entregue. Duvido que sozinha vá fazer milagres.
Oiço o famoso "Saúde e sorte" (ao qual a senhora de voz doce até costuma acrescentar "para si e para todos os seus") e fico cheia.
Saúde e sorte...
Eles sabem mais do que eu o que é passar pelas provações da vida e quando me agradecem não me desejam dinheiro. Apenas tudo, e somente, o que o dinheiro não pode comprar.
Além da sapiência, toca-me também o poder do desejo de um desconhecido. Os desejos ou, se quiserem, as orações, das pessoas que nos são estranhas e, por isso, isentas de benefícios colaterais, são os mais puros e poderosos. Sinto-me tocada por todos os que me desejam bem, sem sequer me conhecerem. Até a senhora do parque de campismo em Idanha que me agradeceu por eu telefonar a dizer que já ia entrar depois das 19h, com um desarmante "Bem haja!".
Bem haja??? Eu? Mas ela nem me conhece!!!
Bem sei que estas expressões se dizem da boca para fora, mas eu gosto de as levar a sério, aliás, como gosto de fazer com tudo na vida.
Isto para dizer que na carruagem do metro há muito mais cegos do que aqueles que pedem bondade dos outros; e que a riqueza, na sua maior acepção, brinda os mais sábios e não os que se são ao luxo de ter dinheiro na carteira.
Para quê a lamechice e o moralismo? -perguntam vocês.
Para explicar que a ignorância, por vezes, não tem ouvidos nem para o batuque do Baltazar.
E porque as moedas sozinhas não fazem milagres, vejam 10 minutos do Telejornal e façam um desejo comigo para um desconhecido.
De certeza que vos vai ocorrer qualquer coisa.
07 maio 2007
O Amor é verde!
Ontem estive num casamento. Escusado será dizer que infernizei a alma para encontrar a roupa certa. Os Macdonald´s de Inverno, todos os excessos em cajus e, especialmente, as bolachas com pepitas de chocolate (o propólis só é minimanente tragável deste modo) fizeram das suas e as minhas ancas ficaram a roçar, mais do que o esperado, no vestido fabuloso cor de framboesa, que é o mesmo que dizer, da cor do meu hall de entrada.
Vai daí, e porque eu sou anormal e injustificadamente narcisista (não sou uma top model, e mesmo assim não me resisto!), tive de inventar outra vestimenta só para ter o pretexto de pagar mais uns três euros e meio por cada foto em que eu estaria maravilhosamente diferente.
Pus-me a pensar, mas a minha paleta anda muito reduzida. E depois há que combinar com o estado de espírito e com o inner glow da pessoa. Bom, não preciso dizer mais: fui da cor da sala de estar!
Wal diz comigo: "Veeeeerrrrde!?!?!?" (Adoro a pronúncia brasileira!!)
Sim, verde. Pronto. Verde Alface, mas mais intenso!
Pergunta a Cláudia:
"Mas porque não é antes a saia verde?"
E eu respondo: Porque se fosse verde a minha anca ficava com metro e meio. Assim uma saia preta em viés fez-me parecer esguia e deslubrante como já não sou há... (vamos iludir-nos e trabalhar para o amor-próprio)... uns meses.
Claramente, Luis Sttau Monteiro sabia que a Matilde era no mínimo jeitosinha, para lhe vestir uma saia verde e ainda assim não cometer um fashion disaster.
Ora então lá fui eu de verde, e lá percorri as milhentas lojas em busca da gravata no exacto tom de verde da minha camisa.
Até aqui tudo corria bem: eu tomava os comprimidos, eles faziam efeito. Mas quando chego à Igreja e vejo pequenas margaridas verdes, arranjos embrulhados em juta verde e a gravata do noivo (deixem-me manter o suspense!)... verde, paniquei! (do verbo panicar, exclusivamente inventado para a minha pessoa e tendo em conta a minha condição de pirada!).
Mas isto não foi nada. Tanto tempo perdido só para a minha toillete de casal ser igual à decoração da igreja e do noivo?? Nahhh! A ironia agudizou-se quando eu vejo entrar pela igreja adentro uma camisa, verde, igual à minha, vestida numa rapariga morena que, curiosamente, não era eu!!
Oh, crueldade dos céus!!!!! Que mal fiz eu?????? À maneira da mais pura tragédia grega, os deuses brincaram com a minha ansiedade, mas a apoteose... ainda estava por vir.
Copo de água: Entro no salão maravilhosamente decorado de... (lancem as vossas apostas, e quem disse verde ganhou!) verde, verde da minha camisa. Há lá melhor pontaria que esta? Vir a combinar com a Igreja, o noivo e a sala do copo de água???
Claro que há! Há a pontaria de acertar nisto tudo e os noivos fazerem o favor de acertar nas duas pessoas com camisas iguais verdes no mesmo casamento verde e colocá-las na mesma mesa para elas ficarem verdes de vergonha!
Nem podia acreditar! Que cena mais constrangedora esta, de termos de nos encarar, sorrir e fingir que não reparámos na absurda coincidência. Mas não foi isto que aconteceu.
Brincando os deuses comigo, zombei eu das suas brincadeiras:
Dirijo-me alegremente à rapariga e sorrindo no ar mais descontraído disse-lhe:
"- Olhe, eu vou-me sentar na ponta oposta da mesa que é para não nos confundirem, está bem?"
Dá a mesma sensação de pisar um cocó de cão e fingir que é só pastilha elástica.
Pensam que terminei por aqui???
Claro que não. Mostraram os deuses alguma piedade por uma pobre rapariga de verde desgraçadamente ansiosa? Não.
Manda vir o fotógrafo!
- Piiccht! Olhe, faz o favor? - e voltando-me para a rapariga - Não se importa? Temos de registar isto para a posteridade!!
Da parte dela um sorriso, vá lá, amarelo, que se podia traduzir bem pela expressão "que remédio!"
E foi assim, com um disparo, que assassinei qualquer réstia de ansiedade.
Isto tudo porque, pelos vistos, o amor é verde.
E, por vezes, consegue desafinar tanto como a Natália de Andrade.
P.S. - Um beijinho para a Wal e para a Cláudia e um brinde às nossas conversas sobre verde.
P.S. 1 - Se encontrarem o mp3 da Natália de Andrade com "O nosso amor é verde", entrem em contacto comigo, porque é uma pérola que gostaria de guardar.
P.S. 2 - Quando o convite de casamento tiver um envelope de cor, desconfiem desde logo que será essa a escolhida para a decoração da festa de casamento. Eu não soube ler a dica.
P.S. 3 - Quando vierem as fotografias, claro que eu vou colocar aqui no blog.
P.S. 4 - Estavam duas raparigas de camisas iguais verdes no casamento. Mas eu era a mais gira! ;P
Vai daí, e porque eu sou anormal e injustificadamente narcisista (não sou uma top model, e mesmo assim não me resisto!), tive de inventar outra vestimenta só para ter o pretexto de pagar mais uns três euros e meio por cada foto em que eu estaria maravilhosamente diferente.
Pus-me a pensar, mas a minha paleta anda muito reduzida. E depois há que combinar com o estado de espírito e com o inner glow da pessoa. Bom, não preciso dizer mais: fui da cor da sala de estar!
Wal diz comigo: "Veeeeerrrrde!?!?!?" (Adoro a pronúncia brasileira!!)
Sim, verde. Pronto. Verde Alface, mas mais intenso!
Pergunta a Cláudia:
"Mas porque não é antes a saia verde?"
E eu respondo: Porque se fosse verde a minha anca ficava com metro e meio. Assim uma saia preta em viés fez-me parecer esguia e deslubrante como já não sou há... (vamos iludir-nos e trabalhar para o amor-próprio)... uns meses.
Claramente, Luis Sttau Monteiro sabia que a Matilde era no mínimo jeitosinha, para lhe vestir uma saia verde e ainda assim não cometer um fashion disaster.
Ora então lá fui eu de verde, e lá percorri as milhentas lojas em busca da gravata no exacto tom de verde da minha camisa.
Até aqui tudo corria bem: eu tomava os comprimidos, eles faziam efeito. Mas quando chego à Igreja e vejo pequenas margaridas verdes, arranjos embrulhados em juta verde e a gravata do noivo (deixem-me manter o suspense!)... verde, paniquei! (do verbo panicar, exclusivamente inventado para a minha pessoa e tendo em conta a minha condição de pirada!).
Mas isto não foi nada. Tanto tempo perdido só para a minha toillete de casal ser igual à decoração da igreja e do noivo?? Nahhh! A ironia agudizou-se quando eu vejo entrar pela igreja adentro uma camisa, verde, igual à minha, vestida numa rapariga morena que, curiosamente, não era eu!!
Oh, crueldade dos céus!!!!! Que mal fiz eu?????? À maneira da mais pura tragédia grega, os deuses brincaram com a minha ansiedade, mas a apoteose... ainda estava por vir.
Copo de água: Entro no salão maravilhosamente decorado de... (lancem as vossas apostas, e quem disse verde ganhou!) verde, verde da minha camisa. Há lá melhor pontaria que esta? Vir a combinar com a Igreja, o noivo e a sala do copo de água???
Claro que há! Há a pontaria de acertar nisto tudo e os noivos fazerem o favor de acertar nas duas pessoas com camisas iguais verdes no mesmo casamento verde e colocá-las na mesma mesa para elas ficarem verdes de vergonha!
Nem podia acreditar! Que cena mais constrangedora esta, de termos de nos encarar, sorrir e fingir que não reparámos na absurda coincidência. Mas não foi isto que aconteceu.
Brincando os deuses comigo, zombei eu das suas brincadeiras:
Dirijo-me alegremente à rapariga e sorrindo no ar mais descontraído disse-lhe:
"- Olhe, eu vou-me sentar na ponta oposta da mesa que é para não nos confundirem, está bem?"
Dá a mesma sensação de pisar um cocó de cão e fingir que é só pastilha elástica.
Pensam que terminei por aqui???
Claro que não. Mostraram os deuses alguma piedade por uma pobre rapariga de verde desgraçadamente ansiosa? Não.
Manda vir o fotógrafo!
- Piiccht! Olhe, faz o favor? - e voltando-me para a rapariga - Não se importa? Temos de registar isto para a posteridade!!
Da parte dela um sorriso, vá lá, amarelo, que se podia traduzir bem pela expressão "que remédio!"
E foi assim, com um disparo, que assassinei qualquer réstia de ansiedade.
Isto tudo porque, pelos vistos, o amor é verde.
E, por vezes, consegue desafinar tanto como a Natália de Andrade.
P.S. - Um beijinho para a Wal e para a Cláudia e um brinde às nossas conversas sobre verde.
P.S. 1 - Se encontrarem o mp3 da Natália de Andrade com "O nosso amor é verde", entrem em contacto comigo, porque é uma pérola que gostaria de guardar.
P.S. 2 - Quando o convite de casamento tiver um envelope de cor, desconfiem desde logo que será essa a escolhida para a decoração da festa de casamento. Eu não soube ler a dica.
P.S. 3 - Quando vierem as fotografias, claro que eu vou colocar aqui no blog.
P.S. 4 - Estavam duas raparigas de camisas iguais verdes no casamento. Mas eu era a mais gira! ;P