10 agosto 2007

Holanda: Prós e contras (parte I)


Um casal, um emigrante, uma casa à borla, 8 dias de férias sem programa, dinheiro e um destino... humm... do caraças! A KLM afigurou-se como a companhia aérea mais barata (com os bilhetes marcados desde Abril, pudera!!) e lá fomos nós apanhar um avião à bela hora das 2h15 da manhã. Chegamos cerca das seis da matina a Schiphol (tentem dizer com a pronúncia: "Ssrripól") e temos o belo do Trevi à nossa espera. Que bom que é, ver uma cara familiar e ouvir uma língua maravilhosa, depois de ter aturado o comandante do avião a explicar em dutch que em Amesterdão estavam 18 graus e tempo incerto com chuviscos, quando eu havia deixado para trás uma terra com 30 graus à meia noite no dia anterior!

Foi uma aventura de uma semana que venho aqui registar. A minha memória por vezes falha (já estou a caminho dos 29...) e sei que vou gostar de ler tudo isto mais tarde, para saber o eco (ainda que com uma pronúncia execrável!) que este país teve em mim.

PRÓ: O excelente sistema de transportes. Com o strippenkaart dava para viajar em todos os autocarros, eléctricos (tram) e metro. E havia bué deles por hora!!!
CONTRA: Esta língua horrível que, ao contrário da alemã, não me conseguiu seduzir nem no oitavo dia. Felizmente toda a gente falava inglês. Mas os espanhóis também falam e não é por isso que os percebo melhor. No meio de um atropelamento de palavras e frases à moda holandadesa, lá dava para descodificar o inglês subjacente! Não é tão mau como faço parecer, mas chateia-me que as pessoas só se preocupem em reproduzir palavras na sua forma e não na pronúncia correcta.

1 comentário:

Anónimo disse...

Hallo, Sofia! Dat is Cláudia.

Hoe gaat het ermee?

Quando cheguei ao meu quinto ano de faculdade, já no Ramo de Formação Educacional, fui “convidada” pela comissão de horários, na altura das matrículas, a escolher uma disciplina extra, divergente das didácticas e da pedagogia. Pensei, então, iniciar a aprendizagem de uma nova língua. Escolhi, por conveniência de horário, o neerlandês. No que me fui meter… A língua é dificílima ou se preferires “te moeilijk”… :) Não estranho, por isso, que a língua não te tenha seduzido em oito dias, a mim não me seduziu em nove meses!!! Natuurlijk, só me senti verdadeiramente “blij” no dia em que fiz o último exame…

Tot ziens.